sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Big River Man - grande filme


Já nos últimos dias de férias, resolvi assistir um filme que tinha deixado de lado há meses. The Big River Man, que conta a história de um eslovaco que resolveu nada por toda a extensão do rio Amazonas. O filme começa com cara de autopromoção caseira do maluco em questão com o próprio filho como narrador da história. Só que no meio do caminho a história começa a tomar rumos que ninguém, ninguém esperaria. Não sei bem o quanto dessa loucura exposta do filme foi verdade, mas sei que é uma viagem.

O cara em questão é Martin Strel, nadador de longas distâncias, alcoólatra, que começou a vida como jogador profissional, mas trabalha atualmente como professor de guitarra flamenca. Uma celebridade em seu pais.

Após nadar pelo rio Mississipi, e pelo rio mais poluído do mundo, na China, ele se prepara por sete meses para enfrentar a floresta amazônica. Logo nos primeiros nove dias, ainda em território peruano, começa a sentir os efeitos da selva no corpo e perde uns 10 KG. O cara é gordo e aparentemente mal preparado, apresenta um altíssima pressão sanguínea e se recusa a parar de beber durante a empreitada.

Do meio do filme em diante o desafio começa a ficar mais surreal. Strel começa a enlouquecer cada a ponto de querer nadar durante a noite nas escuras e barrentas águas do amazonas, atitude da qual desiste após ver a imagem de uma menina que lhe dá uma cagaço absurdo. Ele começa a delirar e o esforço excessivo aliado com o consumo de álcool durante a maratona começa a lhe dar alucinações.

Ele começa a enlouquecer e diz que entrou na quarta dimensão. Em um momentos mais crítico do filme ele liga a cabeça em uma bateria de automóvel para voltar ao normal e seguir como sua ideia de atravessar o rio Amazonas.

Em sua companhia está um americano que dirige a expedição mas sem nenhuma experiência de navegação, o filho, que registra o filme, e a tripulação de um barco peruano, considerado o pior do país. Tem um toque de Werner Herzorg, acho que por causa do Fitzcarraldo.

Baita filme, que tentou ser pretensioso, mas foi além. Recomendo.O filme é de 2009, e não deve ser muito difícil de ser encontrado.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Bruno ferrado na mão do povo e do jornalismo

Faz um tempo que eu n posto nada aqui.... Mas deu vontade de novo
Tava com esse caso Bruno enchendo a minha cabeça, acompanhei esse lance de perto desde o começo, sabendo de conversas de bastidores e tudo mais (graças ao grande Ney Rubens), e vendo tudo isso, me surge um dúvida. Será que ele é isso mesmo?
Cara, ta acontecendo a mesma coisa que rolou com os Nardoni: o Datena mandando a galera invadir a delegacia, o povo na porta revoltado pela morte de uma menina que ninguém sabe ao certo quem era, nem o que ela fazia. Coisas boas não ouvimos dela, mas não dá pra julgar, até mesmo porque ninguém merece morrer dessa suposta forma.
Mas você fica pensando, será que o Bruno é realmente um psicopata como a Globo vive falando? Não acharam o corpo, nem vestígios de que ela foi morta daquela forma, mas tão dando que ele é o assassino, que é psicopata, com forenses dando análises com base no que viram na Tv, além de uma cobertura atravessada, porque na pressa pra dar antes, tinha nego na GloboNews misturando coisas que tinham rolado em 2009, com o desaparecimento dela em junho deste ano.

O showzinho tá feito, a diversão tá garantida, o Bruno tá fudido, a audiência tá boa, e o povo tem mais um Judas pra malhar. Não gosto muito dos termos comunistóides, mas o showrnalismo se mostra cada vez mais forte, e seguindo a vontade do povo...

Isso não é culpa de ninguém, é o sinal da mudança nos tempos, e da falta de interesse pelas metanarrativas, que na verdade, nunca serviram pra nada, mas agora, a cultura da venda, se misturou com a vida de todos, mas pela TV, nada é de verdade, é só amis um capítulo da novela, não é real, não nos afeta, pelo menos para a TV, e consequentemente para a maioria da população é assim.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

"Heavy Metal a Headbangers Journey"



Heavy Metal é há muito imcompreendido e julgado como música do demônio e anti-música, mas apenas quem conhece a fundo o assunto (os headbanger) sabe a verdadeira riqueza que esta cultura, ou estilo de vida traz.

O antropologo e metaleiro, Sam Dunn resolveu tirar esta história a limpo sob um a ótica científica, documental e jornalística para mostrar o "mundo" do metal, com suas influências eruditas, temática sangrenta e satanista (ele chega a visitar as polêmicas bandas satânicas norueguesas que queimam igrejas e etc.), sem deixar de lado a loucura, devoção e cultura dos fãs, é o documentário "Heavy Metal a Headbangers Journey"

Um documentário definitiovo para quem quer conhecer o heavy metal, por mais que você odeie o estilo musical. O filme foi bem aceito no meio critico de cinema, recebendo boas resenhas da Folha de São Paulo. No youtube você encontra vários trechos do filme.


segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Eagles of Death Metal (WEBJOR)



Em um dia (provavelmente de bebedeira) o vocalista da aclamada banda de stoner rock, Queens Of The Stone Age, Josh Homme, disse que o Poison (banda de glam rock) seriam o Eagles (banda de rock "certinha" dos anos 70) do Death Metal (estilo de metal com voz grutural e velocidade extrema, para alguns não é música). Daí surgiu o nome da banda que vem ao Brasil pela primeira vez para tocar seu rock psicopata, Eagles of Death Metal.

Eles são bem simplistas quanto ao som, é quase uma paródia, um brincadeirinha, coisa que as bandas gaúchas adoram fazer. Os caras tocam no Motomix, depois de amanhã, em São Paulo (é claro) e são considerados uma das principais atrações.

Veja alguns videos:











Blogs (WEBJOR)

Pode parecer que não, mas a utopia da mídia, ou seja, servir o público de informações "verdadeiras", sem nenhum tipo de interferência corporativa no conteúdo já (meio que) existe. São os Blogs na internet. Isso porque boa parte deles são alimentados por jornalistas que se escondem por trás de pseudônimos, ou até mesmo colocam a cara a bater na rede mundial de computadores.

A liberdade de falar sem pressão de "forças maiores" (comuns em redações de grandes jornais brasileiros) dá aos jornalistas um oportunidade de praticar o jornalismo investigativo, o lado mais romântico da profissão, cujos profissionais são comparados a urubus, porque só aparecem quando há corpos estendidos no chão.

Texto com base em material distribuído em sala de aula.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Los Experience



Como já foi publicado aqui, o Lost Experience é um jogo de realidade alternativa relativo ao seriado de grande audiência Mundial Lost. Mas para entender como funciona e o que leva um nternauta a participar de Lost Experience, entrevistamos Nadja Kinzel,25, uma pedagoga, que foi atraída pela realidade alternativa e virtual de Los Experience.

Como você ficou sabendo de Lost Experience? Atraves de amigos enlouquecidos por LOST

Como funciona o jogo? Atraves de pistas escondidas em comerciais, sites, etc. Mas como o jogo nao foi feito para o publico brasileiro, eu buscava infomração em sites especializados no jogo.

O que você achou mais interessante? A confusao entre realidade e fantasia

Você interage com outros participantes? No sites a gente acaba trocando informações

Lost Experience realmente traz mais respostas aos mistérios de Lost? Traz mais duvidas, instiga a curiosidade.

Você acha que o Jogo deveria continuar? Sim.