terça-feira, 28 de agosto de 2007

O homem do Red Hot Chilli Peppers





Que o Red Hot Chilli Pepper é uma grande banda todo mundo sabe. Mas que os discos de seu guitarrista, John Frusciante são muito bons, e para alguns, até melhores que o do Red Hot, isso pouca gente sabe. Recentemente ele lançou, Ataxia II, disco de um de seu projetos paralelos.
Os discos de John tem alcançado mais detaque no meio artístico e entre a crítica, do que os recentes trabalhos do Red Hot que anda flertando bastante com melodias mais grudentas e sem ousar muito.


E o cara trabalha bastante em sua carreira solo. Sempre que tem férias do RHCP ele grava bastante coisa. Para se ter uma idéia, ele lançou em 2004, seis discos em seis meses, além de ter produzido sua própria obra prima, o disco "Shadows Colide With People", com melodias maduras e que se escutado com mais atenção, revela a vontade de Frusciante de exorcisar os demonios do passado.
Como faz parte deste Blog, trazer o lado obscuro da lua, o que não está acessível a todos, busque conhecer um pouco mais do trabalho deste grande músico. Aqui em baixo segue um pequena biografia do guitarrista, além de um vídeo do You Tube.







Biografia

John nasceu em 1970, em Nova York, mas devido ao divórcio de seus pais se mudou para a Califórnia com a mãe. Logo aprendeu a tocar guitarra, devido a influencia de sue avô. Aos quinze aos virou um dos maiores fãs do Red Hot Chilli Peppers, um banda que na época era famosa na cena underground californiana da década de 80.

Com a morte de Hillel, o antigo guitarrista do RHCP, por overdose, john foi convidado para entrar para banda, uma vez que ele já sabia como tocar quase todas as músicas observado Hillel tocar. Ele decide assumir o posto apesar de ter ainda 17 anos de idade.

Coincidentemente, quando Frusciante começa a tocar a com a banda, o RHCPestou nas paradas de sucesso altingindo o meinstream, com o disco Mother´s Milk. Em 1992 eles lançam a obra prima: "Blood Sugar Sex Magic", produzido pelo barbudo Rick Rubin, em uma mansão com fama de mal assombrada, que era depropriedade de Odini, o mitológico ilusionísta.


Mas ai veio o caos, Frusciante surta devido ao abuso de drogas, e decide abandonar o RHCP, no auge do estouro. Diz a lenda que ele pegou seu cheque na gravadora, no valor de R$ 4 milhões de dólares e deu o mesmo para o taxista no caminho para casa.


Ele gravour vários discos solo nesse período, que mais parcem trilha sonora para um jantar com o capeta e se afunda cada vez mais nas drogas.


Por volta de 1999, o RHCP entra em contato com ele, e Frusciante decide voltar a banda. Coincidentemente, no mesmo período em que a banda volta a ativa com discos mais regulares e reconhecidos em termos de público.


É nessa época que ele também volta a ativa com a produção de seus discos solo, trazxendo experimentalismo, pscicodelia, e principalmente, muita melodia. Boas melodias, que, podem valer mas a pena que um disco atual do RHCP.

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

(Web Jor) - Análise de site da internet com conteúdo noticioso




O site analisado é o do jornalista Sérgio Dávila, (http://sergiodavila.blog.uol.com.br/).

O endereço, intitulado de blog, mas com formato de Portal pessoal e noticioso do jornalista, existe desde 2005. Alimentado diretamente dos Estados Unidos, possui conteúdo voltado a cobertura jornalística de correspondente internacional. Quase todos os fatos são relativos a cidade de Nova York, local onde o jornalista mora e trabalha, além de ser uma das maiores capitais dos EUA.

Sérgio cumpre bem seu papel trazendo material que gera repercussão nos EUA, ou que tenha algum tipo de vínculo com o Brasil. No conteúdo ele faz referência ao Brasil, um exemplo é a última postagem, sobre a “Barbie Bandida“, uma menina aparentemente inofensiva que comete crimes como assaltos e extorsão e faz referencia a um caso similar no Brasil, por meio de links, neste caso específico o de Kelly Santos, uma garota que se passava por socialite emergente para realizar atos criminosos. Sérgio faz bastante uso deste recurso (do link) para dar mais interatividade e complemento ao seu material.

O uso de recursos modernos no endereço é um dos destaques do Blog. Sergio sempre busca assuntos que estejam relacionados a quem passa o dia navegando na internet e quem não tem muita familiaridade com o ciber-mundo, conseguindo direcionar o conteúdo para diversos públicos, como um texto que está escrito em inglês e em linguagem específica da rede “Elite Speaking”, além de fazer um link para o artigo real sobre o tema publicado no The Wall Street Journal, apesar do link não funcionar. O You Tube também não fica de fora nos links dentro das notícias, basta clicar na palavra para ser levado a outro endereço com mais conteúdo.

Também é possível encontrar um vasto material de arquivo, desde os primórdios do endereço em 2005. O jornalista não deixa de vender o seu peixe com links que dão acesso a trechos de seus livros, que tratam dos mais diversos temas.

O endereço é recomendado para os diversos públicos devido a sua variedade de material e facilidade de navegação. Também ganha pontos pelo fato de usar a tecnologia disponível sem medo e com simplicidade, o que pode demonstrar que o endereço é atualizado pelo próprio jornalista.
Quando a estética o endereço é bem simples, sem muitos recuros, o que deixa a navegação mais fácil em lucais onde a conexão é lenta. Além de ser bem simples em termos de design, mas de bom gosto, mas como gosto é relativo...

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Os perfis de David Remnick

O jornalista David Remnick, editor chefe de uma das mais conceituadas e prestigiadas revistas americanas, a New Yorker, tem seu livro “Dentro Da Floresta” lançado no Brasil pela editora Companhia das Letras.

Além de deter um dos cargos mais invejado do jornalismo americano, Remnick é um reconhecido e experiente profissional, já tendo trabalhado em outra publicação de respeito americana, o Washington Post, já tendo sido correspondente internacional, no lesta europeu durante da desfacelamento da Ex – União Soviética.

O LIVRO
"Dentro da Floresta" contém 23 artigos escritos e publicados por Remnick, na revista New Yorker, divididos em textos políticos e perfis de personalidades bem distintas. A lista vai de Mike Tyson a Tony Blair, passando por escritores e etc.

Essa inconstância de pauta, observada em seu livro, também é um traço de sua personalidade como explica o próprio jornalista. “Acho ótimo que os melhores jornais tenham pessoas que se dedicam inteiramente a determinados assuntos. Mas isso não é para mim”, diz.

No entanto, Remnick afirma que a escolha de publicar em seu livro perfis de personalidades, se deu, em virtude da qualidade do material. Para ele a coletânea reflete o que há de melhor em sua carreira, “nos últimos tempos”.

PERFIS
Quando perguntado sobre o que poderia ser caracterizado com “um bom perfil”, o jornalista diz que não deve ser uma biografia, nem se propor a mostrar tudo, mas que “deve sim ter vida” e “oferecer um olhar sobre uma pessoa em um momento específico”, nas palavras do autor.

A New Yorker dedica um bom espaço a temas relativos a guerra e terrorismo com artigos sobre Oriente médio, Sul da Ásia e etc. Tudo produzido dentro de uma formato de "jornalismo literário", como é conhecido o estilo da revista New Yorker. Para Remnick, essa classificação soa mais como um elogio do que como uma categoria. E diz que apesar da literatura não-ficcional tere o seu valor, dificilmente tem o mesmo efeito na alma humana que livros de George Orwell, por exemplo.

Caso fosse incumbido da tarefa de escrever uma matéria sobre o Brasil, Remnick diz que optaria por abortar a política brasileira, um tema, que segundo ele, tem lhe interessado muito, no entanto diz conhecer muito pouco de nosso País.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

A Bola da Vez...

(Web Jor)

No cenário undergound é assim:

Quando uma banda oriunda das profundesas undergrounds, passa a fazer muito sucesso tocando em rádios, com clipes na MTV e tudo mais, os segudores mais fanáticos passam a promover um boicote, que quase não tem efeito na popularidade da banda.







Superguidis de Disco Novo

A Superguidis é a mais nova banda gaúcha despontando no cenário nacional(http://www.superguidis.com.br/). Os caras de Guaíba ainda não sofre com o louros que vem colhendo, mas já estão alcaçando um destaque invejável no cenário alternativo, não só porto-alegrense e gaúcho, como brasileiro.

A banda acaba de lançar seu segundo disco intiutulado "A Amarga Sinfonia do Superstar", que foi verdadeiramente aclamado pelo mídia especializada. A Revista Rolling Stones deste mês (a que tem o Homer fazendo uma palhaça referência à capa do Nevermind do Nirvana), dedicou um bom espaço para a resenha do novo disco dos caras, apesar de ter dado apenas duas estrelas e meia ao novo trabalho.

Esse espaço e reconhecimento da mídia especializada não é de hoje. Já faz alguns meses que eles vem sendo figurinha carimbada em várias publicações de amplitude nacional, além de frequentemente serem convidados para tocar nos principais palcos brasileiros, e em festivais até mesmo fora do País, em julho estiveram na Argentina e Uruguay.

Logo primeiro disco o Superguidis mostrou ao que veio, trazendo uma mistura da banda americana guided by Voices, Smashing Pumpkins e algo de Queens of The Stone Age. Eles possuem um grande respeito entre o público que realmente frequenta os shows e conhece as bandas.

De graça
No site da Trama Virtual é possivel baixar os dois discos da banda, na íntegra e, como diz o intertítulo, de graça. Clique aqui . Os dois trabalhos possuem letras maduras cantadas em português, sendo que o último trabalho "Amarga Sinfonia de um Superstar", foi produzido por Philippe Seabra, do Plebe Rube. Para a realização do albúm a banda de transferiu para Brasília, onjde ficou dois meses trabalhando no material.

Download Grátis e Legal
Quem quiser conhecer um pouco mais da banda pode acessar os links disponibilizados nesta postagem. A acessibilidade ao trabalho dos caras é um destaque uma vez é de graça, mas sem se tratar de pirataria, porque a Trama Virtual (uma espécie de selo vitual para banda alternativas) paga para os artistas por música baixada, ou seja, você não paga nada, mas os artistas recebem por conteúdo baixado, por meio da coolaboração com empresas como a Kildare e Coca-Cola.


Confira aqui um vídeo deles no You Tube:

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Para começar...(webjor)



Bom, minha primeira postagem....



Já faz tempo que eu não escrevo, quase um ano e meio mais ou menos... A gente perde um pouco a prática, então perdoem qualquer coisa bizarra que encontrarem no meio destas palavras.


Sempre adiei a minha entrada no mundo dos Blogs, mas agora por "obrigação", fiz um. E ele vai tratar de uma das coisas que eu mais gosto, que é cultura, mas não apenas cultura, cultura de massa ou folclórica e sim CULTURA ALTERNATIVA.


Mas que diabos é Cultura Alternativa? Trata-se de produções culturais que fogem aos padrões do sucesso, usando fórmulas pré-fabricadas (leia-se: boys bands, girls bands, Rebeldes e qualquer outra coisa fabricada e sem autenticidade em qualquer meio cultural). Em comum, as produções altertivas, tem a vontade de buscar o novo, de recriar o passado sob uma nova ótica. Propostas "batidas" e sem conteúdo introspectivo, ou seja, que não levam ao raciocínio ou a lugar algum, normalmente são rejeitadas. Resumindo, o que caracteriza a Cultura Alternativa é o novo, que nem sempre é compreendido pela maioria.


O que eu proponho por aqui é mostrar um pouco do lado escuro da web e do mundinho de quem gosta de ir em shows de bandas ainda desconhecidas do mainstream, de quem gosta de focar catando coisas boas na web, independente do estilo musical e etc. Vou postar aqui resenhas de discos, shows, se possível, entrevistas e com algumas bandas, ou seja, compartilhar um pouco do que eu vejo por ai.

Para fins didáticos aqui vai um micro glossário com duas palavras que provavelmente serão usadas nos post´s, mas que nem sempre são de conhecimento geral:


Mainstream - Se refere ao que está nas paradas de sucesso, nos holofortes por assim dizer, um produto massificado, mas que nem sempre é feito com esse fim, apesar disso ocorrer com muita frequência.


Underground - Submundo cultural, onde se apresentam as manifestações culturais de qualquer espécie.