quinta-feira, 13 de setembro de 2007

O Leitor como Emissor (WEB JOR)

Texto base: “Características e implicações do jornalismo na Web.”
Autora: Luciana Mielniczuk

A autora aborda em um trabalho, de cunho científico, com observações e indagações feitas a sobre um tipo de veículo relativamente novo para o Jornalismo: o “Webjornalismo”. Para Luciana, as novas ferramentas e formas de propagação da notícia na rede mundial de computadores merecem atenção devido as mudanças que estes novos métodos podem trazer ao formato clássico do jornalismo.
A liberdade de navegação do leitor, neste caso internauta, por meio do conteúdo, os links para conteúdos relacionados (denominados de hyperlinks), a possibilidade de uso de recursos multimídia e até mesmo a quantidade de conteúdo, são mudanças observadas pela autora em seu trabalho.


Estes e outros fenômenos contemporâneos, que tem como local de atuação, a internet realmente trazem uma nova perspectiva de entendimento e indagações a respeito do futuro deste ou daquele determinado veículo, no caso do jornalismo.
Em tempos atuais, é impossível se ter a mesma relação entre emissor, meio e receptor. O sistema que antes era retilíneo passa a ser circular, constante e multidirecional, ou seja, o emissor, no caso o jornalista, passa a ser influenciado pelo leitor, seja por meio dos emails recebidos ou pelo simples fato de o jornalista sofrer o mesmo tipo de influências diversas, a que o leitor esta sujeito, no decorrer de sua vida. A proximidade entre o jornalista e o leitor passa a ser maior e, a influência de ambos, em ambos também. Por isso a segmentação no conteúdo pode ser cada vez maior, mas por parte do leitor, que é quem dita o que quer ler.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

DVDJ (WEBJOR)




A música eletrônica faz muita gente radical torcer o nariz, mas o que ela faz pela música é primordial para alçar novos caminho estéticos-sonoros no mundo cultural. A ver o rap, que para muitos não é considerado música, mas o mesmo trouxe novas propostas sonoras, com colagens de samplers (novos e antigos) que fazem um resgate da música negra e colocam em evidência o que os proddutores desse tipo de som escutam. É o uso de suas influências sonoras elevada a quinta potência. Como eu colocaria em minha monografia, é a "música na contemporaneidade".

Mas a barreira da música está sendo quebrada, e mais elementos estão se unindo, além das fronteiras da Televisão (digo televisão porque depois da MTV, pouca gente escuta música no rádio). A imgem em sincronia com o som em mixagens ao vivo, fenômeno que foi potencializado pelo uso de Discos de DVD.

Você provavelmente ja ouviu falar dos DJ´s né? Mas ainda não deve conhecer os DVD Jockey´s. São eles que a música e a imagem, em sincronia. Eles se apresentam munidos de telões em festivais de música eletrônica e levam a galera a loucura com as manipulações tanto de música quanto de imagens, que podem mixar trechos de filmes, de concertos, clipes e tudo mais que possar fazer parte da música.

Isso é meio dificil de se entender por meio de palavras, mas, como já é de praxe, o You Tube salva a pátria das mentes menos imaginativas. Seguem exemplo de Mike Relm, o papa do estilo:










É possível encontra ainda mais exemplos desse maluco em ação no My Space dele: Clique Aqui

Recentemente ele acaba de lançar um DVD com uma preformance, pena que o trabalho, ainda não tenha sido lançado no Brasil. Mas no http://sopedrada.blogspot.com/ é possível encontrarr, nas postagens antigas, um trabalho em áudio para downnload.
É assim que caminha a nova música mundial, fecjhar os olhos ou rejeitar que esse tipo de proposta é mais uma vertente a ser explorada pelo cenário musical é rejeitar que o mundo é dinâmico e que tudo muda em uma velocidade extraordinária. Renegar que as coisas mudam, sejham elas para melhor ou para pior é virar as costas para o mundo e quem fica para trás é esquecido e cheio de teia de aranha.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Zeitgeist (WebJor)




O Smashing Pumpkins acaba de lançar seu mais novo disco ZeitGeist, palavra que em alemão quer dizer algo como "espírito de uma era". Esse disco marca a volta da banda depois de ter encerrado suas atividades no começo dessa década. Na época Billy Corgan, o cabeça da banda disse que era impossível competir com a "concorrência desleal das curvas e bundas de Britneys Spears na indústria fonográfica".

A banda se separou, mas pouco tempo depois, Corgan veio com um outro projeto chamado Zwan, formada nos mesmo moldes do Smashing Pumpkins (com uma mulher tocando baixo e duas guitrarras e ele, Corgan, nos vocais), no entanto a banda acabou se desfacelando depois do primeiro disco, além de ninguém engolir um Billy Corgan alegre, já que o SP era conhecido pela melancolia e pelo clima soturno das melodias e letras.

Neste ano começaram a surgir rumores de uma suposta volta do SP, apesar da Ex-Baixista, Darcy e do ex-guitarrista James Iha, dizerem que não tocavam no Smashing Pumpkins nunca mais. Isso devido as constantes brigas com o líder da banda, além do controle que ele tinha sobre a vida dos integrantes. Corgan era conhecido por não tolerar desvios de conduta típicos de rockstars como abuso de drogas, festas e quebradeiras em quartos de hotéis.

Apesar de metade da banda não topar voltar, Corgan levou adiante a idéia de resucitar o SP, colocou uns clones dos antigos integrantes (Iha e Darcy), com exceção do Baterista Jimmy Chamberlin, egravou o Zeigeist, que é um dos melhores discos do ano. Este trabalho, ao contrário do que acontece na maioria das voltas triunfais de banda, chega aos "pés" do Melon Collie and Infint Sadness, que é tido como um dos melhores e mais longos discos da banda. Claro que o conceito do novo trabalho não é tão elaborado, no entanto Zeigeist consegue trazer o que o SP sempre soube fazer música pesada com muita melodia.

Para ter uma idéia confira aqui o mias novo vídeo deles: