(1)"O hipertexto e a redução da notícia" FREITAS, Danielle Claudino de . Os recursos e os veículos de comunicação online. Vitória. UFES, 2002
Ok. Let's go.
Logo ao iniciar a leitura do texto O hipertexto e a redução da notícia, um trecho se destaca: a parte em que se justifica o porquê da redução das notícias. Entre tantos motivos, um deles chama mais a atenção, talvez por espalhar uma centelha nas nossas adormecidas teorias da conspiração. "...Interesses excusos dos meios de comunicação..."
A esta parte cabe a lembrança de um fato político imperdível, porém natimorto (como todos os últimos 100 mil fatos políticos no Brasil): Renan Calheiros. A votação foi ontem, 12 de setembro, e todo mundo já ouviu e viu e blá, blá, blá. Tomo a liberdade de aplicar a generalização: todos tem seus interesses excusos. Quem elege, quem vota, quem fala e quem silencia. E principalmente nós, os cidadãos comprovadamente corruptos, a quem deve ser atribuída a culpa pela mazela governamental. Sem ironia, mas de nada adianta ficar reclamando que o "cara é malandro, roubou o senado (nem roubou, se utilizou do cargo e poder para benefício financeiro próprio), sem fazer nada, a não ser continuar não dando sinal quando mudar de via e a colocar um real a mais na nota de reembolso da "firma". "...Interesses excusos dos meios de comunicação..."
(2)O texto Jornalísitico na RedeNome da obra: O texto jornalístico na rede Nome do autor: Luciano Miranda
Os jornalistas e, especialmente, os estudantes de jornalismo não devem se descuidar jamais. Um primeiro ponto refere-se à pauta. Assim como o site exige planejamento, a boa matéria jornalística também. Essa é a função da pauta. Deve-se ter sempre uma hipótese, como ponto de partida para a matéria, a ser confirmada ou refutada; uma questão principal a ser respondida, um planejamento relacionado ao hipertexto e à navegação e um roteiro de perguntas essenciais a que o texto deve responder. Levando-se em conta a possibilidade de contextualização ou relação com outras matérias (a internet é um grande repositório de dados que devem ser aproveitados).
A escolha criteriosa das fontes. O leitor comum prefere ler ou pesquisar textos cuja estrutura, em ordem de preferência, são 1)blocos; 2)pirâmide invertida; 3)narrativa. O texto no jornalismo on-line é conciso, curto e objetivo. As declarações devem ser curtas. Por causa do respeito à objetividade, evitam-se os clichês ou metáforas elaboradas (que dificultam o entendimento do leitor). Evita-se, ainda, o texto maior que o espaço da tela do computador. A gramática deve-se seguir a regra geral, evitando sentenças fragmentadas em que falte sujeito ou verbo, exceto nos títulos ou nas legendas. Lead ou lide: deve-ser privilegiar o noticioso; manchete: não escrever em maiúscula ou itálico, pois denota exagero. No jornalismo on-line, trabalha-se com a perspectiva da atualização permanente durante as vinte quatro horas do dia. Há outras formas de interação e de diálogos com os leitores, como os fóruns e as enquetes. Esse dinamismo interativo propiciado pelo jornalismo on-line faz atentar justamente para uma das características centrais da atividade na internet, a saber: ser dinâmica.
(3)Jornalismo na internet
Autor: J.B Pinho
Independente de qualquer que seja a denominação, jornalismo digital, jornalismo on-line ou webjornalismo, o jornalismo tem presença marcante na World Wide Web, que nada mais é do que uma síntese de todas as mídias, com as vantagens visuais da tv, a mobilidade do radio, a capacidade de detalhamento e analise do jornal e revista, e a interatividade da multimídia.
Oferecendo informação e conteúdo, em especial nos sites de jornais e revistas impressas que migraram para a rede mundial, nos sites de agencias de noticias, nos sites noticiosos especializados, nos portais e nos sites de instituições e empresas comerciais.
A primeira empresa a ingressar na Word Wide Web, foi o grupo O Estado de S.Paulo, que em 1995, colocou a agencia em rede mundial, no mesmo ano o Jornal Do Brasil foi o primeiro veiculo a fazer uma cobertura completa no espaço virtual.
As agencias de noticias são empresas especializadas de informação que elaboram e distribuem, regularmente e de forma interrupta, noticiário geral ou especializado, fotografia e features, destinados exclusivamente aos seus assinantes (órgãos de imprensa, instituições governamentais e privadas). As grandes agencias contam com uma imensa rede de correspondentes e informantes, assim elas tem condições de fornecer a baixo custo, serviço informativo em grandes quantidades. A Reuters Limited, sediada em Londres é a maior agência internacional de noticias.
O jornalismo especializado é aquele em que a informação é dirigida a cobertura de assuntos determinados e em função de certos públicos, dando a noticia um caráter especifico.
Alguns sites noticiosos procuram levar a web o formato de revista, conhecidas no mundo virtual como revistas eletrônicas. A pioneira foi a norte americana Salon, criada em 1994.
O conceito de portal, relacionado com a internet, apareceu no começo de 1998. Os portais hoje são entendidos como qualquer site que sirva para a entrada dos usuários na World Wide Web, a primeira parada da qual os internautas decidem os passos para a rede mundial.
Os sites de empresas comerciais possuem seções dedicadas ao profissional de jornalismo, mantidas pelas assessorias de imprensa, em geral contendo noticias atuais. O relacionamento entra as empresas e a a mídia é fundamental para que elas possam desenvolver e manter relações próximas visando assegurar uma cobertura positiva ou no mínimo justa por parte da imprensa.
(4) Nome da obra: internet velocidade e credibilidade da notícia Nome do autor: Leão Serva
As críticas e aspectos da rede mundial de computadores repetem quase literalmente ataques a cada meio que foi surgindo na história do planeta, desde de livros impressos no início da era de Gutemberg até a televisão.
Webjornalismo
Muitos críticos tem se dedicado a atacar o apressamento do meio como fator de perda de qualidade da notícia que veicula. Como existe entre outros leitores das mais diversas formações e extratos sociais um absoluto desconhecimento sobre como é o funcionamento interno e como é a produção de jornais, o desconhecimento faz com que os observadores tenham a sensação com que as formas exteriores se manifestam. Muito do contrário a estrutura das redações tem mudado com ao longo do tempo enquanto ocorrem verdadeiras revoluções de jornalismo, nas formas de publicação e veiculação da informação.
Sobre a notícia em tempo real
O surgimento da internet significa sua plataforma a mais para distribuir informações que antes distribuíam por meios semelhantes. Companhia que trabalham com informação e precisa dessa matéria-prima com rapidez. Geralmente por serem serviços caros são contratados por corporações para o uso de diversos funcionários em redes internas a internet barateou o sistema de distribuição e assim essas companhias jornalísticas puderam aumentar seu público potencial.
Jornais não são feitos a mão As redações usam a internet todo o tempo em diversas etapas de seu trabalho de produção do jornal: para receber noticias, para comunicação das equipes com o mundo e entre eles mesmos e suas fontes a internet é usada normalmente nos próprios computadores empregados para produção de texto. Ao mesmo, os acadêmicos e críticos se voltam intensamente para os possíveis negativos da velocidade da internet sobre a qualidade da informação, atribuído um caráter de essência e inclusive ocorrência ocidentais a razão dessa tensão desequilibrada.
(5) Jornalismo on-line mais um meio de comunicação
No texto “o novo jornalista profissional”, o jornalista Luciano Miranda, esclarece alguns parâmetros para um jornalismo de qualidade na era digital, afirma que “o que dá sentido a técnica são as práticas das pessoas”.
O fundamental é que se conheçam as técnicas e saibam operá-las, mas o mais importante é saber produzir o sentido necessário para a missão jornalística. O jornalista trabalha com dados brutos, onde o profissional agrega conhecimento proveniente de sua formação e estilo e transformando esses dados em informações.
Existem três dimensões, no novo meio jornalísticos, são elas: real versus virtual, espaço versus tempo e público versus privado. Estas dimensões estabelecem relações diferenciadas com categorias semelhantes em outras mídias. O cuidado com o plágio de informações, o leitor que está em outro lugar, vivendo em um outro instante e a vida intima exposta através de webcans e aparatos eletrônicos, são as relativizações a serem observadas no jornalismo on-line para realizar um trabalho de qualidade.
A partir do momento que a idéia de noticia é substituída pela idéia de informação, o leitor vira o cliente e seu produto de consumo a informação. Neste momento a informação passa a ter como característica a velocidade necessitando de atualizações constantes em um meio digital a internet.
(6)Nome da obra: Jornalismo na Internet
Nome do autor: J.B. Pinho
Natureza do texto jornalístico digital
Ao longo do tempo várias mídias foram surgindo: rádio, cinema e TV. Cada qual há seu tempo e cada uma reproduzindo seu antecessor. Tanto é assim que a internet usa recursos audiovisuais. Os conteúdos existentes na Web são classificados por Ward (2002: 192) em quatro tipos principais. São eles: - Estático (qualquer informação que não está sujeita a mudança ou que sofra mudança esporádica e eventual. Por exemplo, o expediente do Webjornal). – Dinâmico (encontrado nas seções de últimas notícias e atualizado constantemente). – Funcional (dado por menus e barras de navegação. Sites geralmente oferecem uma lista de manchetes para facilitar o acesso). – Interativo (estimulam a interação com o usuário. Como exemplo os formulários de cadastro de usuário e fóruns). O texto de Web deve ser 50% menor que para o impresso.
A Web é a única mídia que se precisa ter cuidado ao redigir já que é diferente das demais. Escreve-se para uma página de Internet que se apresenta como única e separada do site. E se escreve para um espaço flexível que depende da resolução. A informação na Web não é linear, por isto se pode fazer uso da hipermídia (links). No entanto se deve ter cuidado para não colocar links vagos ou imprecisos, pois a conseqüência pode ser a desistência do internauta em ver o site. Situações a evitar na escolha de colocação de links: Evite usar mais de duas palavras por frase com indicação de vínculo, Evite o Clique Aqui. O link pode trazer auxílios como tamanho de arquivo, tipo de mídia e outros. Os leitores de Web não lêem palavra por palavra fazem uma leitura “scanner”. Existem quatro tipos de leitura: - Superficial (leitor move os olhos rapidamente buscando retirar dele o essencial), - Varrimento (o leitor focaliza rapidamente partes específicas da informação), - Intensiva (quando o leitor para por julgar que o texto relevante, ele busca informação mais precisa), -Extensiva (quando leitor imprime o texto para ler por julgá-lo extenso demais para ser lido no monitor).
(7)Nome da obra: Jornalismo na Internet
Nome do autor: J.B. Pinho
Natureza do texto jornalístico digital
Ao longo do tempo várias mídias foram surgindo: rádio, cinema e TV. Cada qual há seu tempo e cada uma reproduzindo seu antecessor. Tanto é assim que a internet usa recursos audiovisuais. Os conteúdos existentes na Web são classificados por Ward (2002: 192) em quatro tipos principais. São eles: - Estático (qualquer informação que não está sujeita a mudança ou que sofra mudança esporádica e eventual. Por exemplo, o expediente do Webjornal). – Dinâmico (encontrado nas seções de últimas notícias e atualizado constantemente). – Funcional (dado por menus e barras de navegação. Sites geralmente oferecem uma lista de manchetes para facilitar o acesso). – Interativo (estimulam a interação com o usuário. Como exemplo os formulários de cadastro de usuário e fóruns). O texto de Web deve ser 50% menor que para o impresso.
A Web é a única mídia que se precisa ter cuidado ao redigir já que é diferente das demais. Escreve-se para uma página de Internet que se apresenta como única e separada do site. E se escreve para um espaço flexível que depende da resolução. A informação na Web não é linear, por isto se pode fazer uso da hipermídia (links). No entanto se deve ter cuidado para não colocar links vagos ou imprecisos, pois a conseqüência pode ser a desistência do internauta em ver o site. Situações a evitar na escolha de colocação de links: Evite usar mais de duas palavras por frase com indicação de vínculo, Evite o Clique Aqui. O link pode trazer auxílios como tamanho de arquivo, tipo de mídia e outros. Os leitores de Web não lêem palavra por palavra fazem uma leitura “scanner”. Existem quatro tipos de leitura: - Superficial (leitor move os olhos rapidamente buscando retirar dele o essencial), - Varrimento (o leitor focaliza rapidamente partes específicas da informação), - Intensiva (quando o leitor para por julgar que o texto relevante, ele busca informação mais precisa), -Extensiva (quando leitor imprime o texto para ler por julgá-lo extenso demais para ser lido no monitor).
(8)O CONCEITO DE USABILIDADE
O texto de Polyana Ferrari, “O Conceito de usabilidade”, traz à tona a convicção de que a web só veio somar em nossas vidas. O termo usabilidade é visto pela autora como a utilidade de produtos e serviços oferecidos pela internet; ela afirma ser essencial no mundo virtual.
O teste de usabilidade é cada vez mais oferecido aos que consomem pela rede. Assim se estabelece certa cumplicidade às partes; é um meio de interação. A autora alerta para o fato de que a usabilidade, em sites pagos, só é oferecida após a compra.
Os fatores que agregam a utilidade de sites e serviços é, em primeiro lugar, se ele(s) cumpre(m) o papel proposto. Outra questão é a praticidade. Hoje, no mundo corrido, quanto mais prático e dinâmico, melhor. E isso vai muito do desing da página na internet.
Polyana comenta sobre a importância da usabilidade aos jornalistas. Cada vez mais presente no dia-a-dia destes profissionais, que precisam atuar como gerentes de produto, cuidando da apresentação dos sites e do planejamento para que o produto ou serviço seja sempre atrativo na web. Os textos devem ser curtos e diretos (como em rádio) e deve haver muitas fotos, ilustrações e imagens, sempre “casando” as tonalidades para não “agredir” o olhar e “explusar” o internauta.